Páginas

31 de ago. de 2017

Jornal O Tempo cria factoide para atacar CUT-MG e desrespeita organização dos trabalhadores, dizem centrais



As centrais sindicais em Minas Gerais repudiam o desserviço cometido pelo Jornal O Tempo na edição desta quarta-feira (30/08) e emitem solidariedade à Central Única dos Trabalhadores (CUT-MG), alvo dos ataques promovido pelo veículo de comunicação mineiro. Em uma “reportagem” anti-jornalística, o jornal omite e manipula informações com o objetivo de atacar e desmoralizar a CUT-MG, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (SindUte) e a sindicalista Beatriz Cerqueira, presidenta da central no Estado e coordenadora do sindicato. O panfleto partidário travestido de matéria de jornal ataca em âmbito geral o movimento sindical. Além de destruírem os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras a mídia empresarial tenta "diminuir " o trabalho de organização das entidades sindicais.

Ao atribuir uma “oposição light” do sindicato frente ao governo de Minas, o jornal mira na verdade interesses políticos.  Com fatos omitidos e descontextualizados o jornal promove um ataque explícito na manchete de capa e destina uma página inteira do periódico. A presidenta da CUT-MG afirma ainda que em nenhum momento o jornal a procurou para exercer um critério básico do jornalismo: ouvir o “outro lado”.  

A decisão de prestar solidariedade à CUT-MG foi aprovada em reunião do Fórum das Centrais nesta quinta-feira (31) com a participação da CTB, UGT, Força Sindical, Nova Central, Conlutas, Intersindical e CUT.


Ao criar um factóide o Jornal O tempo revela mais sobre sua política rasteira do que sobre as lutas e organização da classe trabalhadora em Minas Gerais. 

Trabalhadores foram os mais atingidos por ações de repressão

Relatório da Comissão da Verdade do Estado (Covemg) esclarece crimes cometidos contra o segmento de 1946 a 1988.




Coordenador adjunto da Comissão da Verdade do Estado (Covemg), Jurandir Persichini apresentou à Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta quinta-feira (31/8/17), a pesquisa que o comitê vem realizando para esclarecer crimes cometidos contra trabalhadores e sindicalistas em períodos de repressão no País.
A Covemg foi instituída em 2013 para subsidiar a Comissão Nacional da Verdade a investigar violações de direitos praticadas no período de 1946 a 1988, quanto foi promulgada a Constituição Federal.
O relatório final do grupo de trabalho mineiro será divulgado só no mês de dezembro, mas já há documentação suficiente para comprovar que 3,5 mil trabalhadores foram prejudicados, o que faz do segmento o principal afetado por ações autoritárias, segundo Ronald Rocha, assessor da Covemg.
A equipe comandada por Jurandir Persichini se debruça sobre três acontecimentos marcantes: o massacre de funcionários da Usiminas em Ipatinga (Vale do Aço), em 1963, e as perseguições a movimentos grevistas urbanos durante a ditadura militar e a empregados da Mina de Morro Velho, dos anos 1940 aos anos 1960, em Nova Lima (Região Metropolitana de Belo Horizonte).
Persichini é um dos sobreviventes da chacina em Ipatinga. Ele relatou, emocionado, que policiais militares munidos de metralhadoras e fuzis dispararam contra o grupo de funcionários que protestava na porta da Usiminas contra as precárias condições de trabalho.
Oficialmente, morreram oito pessoas. No entanto, conforme apurou a comissão, 32 caixões foram encomendados pela empresa em Belo Horizonte. De acordo com o coordenador da Covemg, somam-se a essa conta 92 feridos e três desaparecidos.
Morro Velho - Durante mais de um século, funcionários da Mina de Morro Velho sofreram com as consequências das atividades insalubres a quem eram submetidos. Depois de duas décadas de perseguição a movimentos reivindicatórios, 176 empregados foram indiciados em 1964, como fruto do maior ato de repressão a trabalhadores mineiros na época, de acordo com a documentação obtida pela comissão. Eles estavam tão doentes, que muitos já tinham morrido quando deveriam ser julgados.
Valéria Morato representou a CTB-MG na composição da mesa
Já as ações contra as greves de diversas categorias de trabalhadores até os anos 1980 são o símbolo, como ressaltou Jurandir Persechini, de que o governo militar estava mesmo empenhado em acabar com o movimento sindical.
Justiça de transição busca reparação de violações
Emílio Peluso, professor da Faculdade de Direito da UFMG, que auxiliou o trabalho de pesquisa da Covemg, destacou a importância da chamada justiça de transição, um conjunto de ações para a reparação de violação sistemática de direitos humanos.

No seu entender, o Poder Judiciário assumiu uma posição vexatória em relação aos atingidos, tendo como base a Lei de Anistia, de 1979, que garantiu a impunidade de crimes políticos cometidos durante a ditadura militar.
Peluso cobra que não só os militares paguem pelo que fizeram, como também os agentes econômicos que lucraram com as atividades de repressão. Com exemplo positivo, ele citou a negociação de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o Ministério Público Federal e a Volkswagen, pelo fato de a montadora ter participado ativamente de movimentos contra os funcionários.
Contexto político atual preocupa deputados
A necessidade de conscientização da população sobre o que aconteceu em períodos de perseguição política foi destacada pelos deputados Celinho do Sinttrocel e Geraldo Pimenta, ambos do PCdoB, e pelos sindicalistas presentes.
Segundo Celinho do Sinttrocel, o Brasil passa por um momento delicado, com a constatação de que muitos setores estão identificados com um discurso que prega o retorno da ditadura militar. Na porta do Palácio da Inconfidência, enquanto acontecia a audiência, um grupo de militantes defendia abertamente que as Forças Armadas assumam o controle do País. “A memória de tudo o que ocorreu na ditadura é importante para que sejam conhecidas todas as atrocidades cometidas”, observou o deputado.
Nesse sentido, Luiz Gustavo Riani, subsecretário de Assuntos Parlamentares da Secretaria de Estado de Governo, lembrou a relevância da Lei 11.732, de 1994, que restituiu simbolicamente o mandato do seu avô, o ex-deputado Clodesmidt Riani, cassado em 1964, durante a ditadura. A Lei 13.736, de 2000, equiparou a sua pensão ao subsídio mensal de deputado estadual. Também foram beneficiados pela norma os ex-deputados Sinval Bambirra e José Gomes Pimenta, cassados por motivos ideológicos no mesmo ano.
Fonte: ALMG

30 de ago. de 2017

Frente em Defesa da Educação Democrática é lançada em Belo Horizonte



“Uma escola que perpetua a desigualdade é desumana”, afirmou o professor Heli Sabino, da Faculdade de Educação da UFMG (FaE), que fez críticas a proposta “Escola sem partido”, durante o lançamento da Frente em Defesa da Educação Democrática, ocorrido no dia 28 de agosto, no Instituto de Educação, em Belo Horizonte.

Segundo o professor, o projeto também conhecido como “Lei da Mordaça” coloca a autoridade pedagógica dos professores sob suspensão e contraria princípios educacionais. “Quando não há confiança não há aprendizagem. A LDB diz que a educação é algo que se constitui em todas as esferas, inclusive na escola. Uma educação democrática precisa se pautar pelo princípio republicano de respeito às diferenças. O diferente não deve ser o nosso inimigo. Temos que aprender a conviver e a valorizar o outro”, afirmou.


O evento reuniu dezenas de entidades representativas de professores, pais, estudantes, movimentos sociais e vereadores de Belo Horizonte. “Defendemos a escola democrática porque acreditamos que o único caminho para a construção de um país soberano é a formação de uma sociedade que conhece e se reconhece na história com todas as diversidades que a compõem”, afirmou a presidenta do Sinpro Minas, Valéria Morato. 

A diretora do Sinpro Minas, Clarice Barreto, também representanto a Fitee, disse que a função dos professores é despertar nos alunos a capacidade crítica. “Se professor doutrinasse os alunos, como dizem os defensores do “Escola sem Partido”, a gente não estaria vivendo a opressão do capitalismo. Queremos uma escola sem mordaça, uma escola democrática”.

PL274/17

Gilson Reis, vereador de Belo Horizonte e presidente da Contee, coordenou a mesa do evento. Segundo ele, serão realizadas várias ações para que esse tema seja debatido com a sociedade. “Vamos transformar Belo Horizonte na capital nacional da luta pela educação”, disse. Reis é o relator do PL 274/17, que institui no sistema municipal de ensino o Programa Escola Sem Partido, de autoria conjunta de 21 vereadores e que tramita em 1º turno na Câmara Municipal de Belo Horizonte.

O texto veda a aplicação dos postulados da chamada “ideologia de gênero” na rede municipal, além de proibir que professores promovam, em sala de aula, interesses, opiniões e concepções próprias, bem como suas preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias. Gilson enviou à Secretaria Municipal de Educação questionamento acerca das possíveis implicações do PL sobre a autonomia pedagógica do professor, sobre a manutenção do caráter laico da ensino bem como a respeito dos reflexos do projeto na relação professor-aluno e da escola-família.

Uma das várias vozes contra a Lei da Mordaça foi a da estudante Késsia Teixeira da União Colegial de Minas Gerais. “Esperamos que essa frente seja ampla. Querem amordaçar os estudantes. Não aceitamos esse projeto “Escola sem Partido”, afirmou.


Ao final, foi aprovado um manifesto assinado pelas diversas entidades em defesa de uma educação democrática. Manifesto em Defesa da Educação Democrática.

Fonte: Sinpro-Minas

28 de ago. de 2017

Delegadas e delegados de todo o país elegem a nova Direção Nacional da CTB para a gestão 2017/2021


Após dois dias de reuniões, palestras e debates, os 1,2 mil delegados e delegadas reunidos no Hotel Stella Maris, em Salvador, elegeram a nova direção nacional da CTB neste sábado (26).
A chapa continua sendo presidida pelo atual presidente nacional Adilson Araújo, que inicia sua segunda gestão à frente da entidade. Após a eleição e ratificação da nova chapa, Adilson fez o discurso de encerramento do congresso. 
Agradeceu aos parceiros na jornada de construção da CTB e à equipe que ajudou na realização deste congresso, e depois fez uma análise da conjuntura do país e dos planos da central.
"O povo precisa ser conscientizado. Não podemos transformar nossos sindicatos em escritórios. É muito gratificante pra mim dar condução a esse proejto, vamos ter de fortalecer mais e mais o nosso elo. E nossa unidade e laços de solidariedade. Compor a direção supõe fortalecer cada vez mais a nossa intervenção na sociedade", disse o presidente.
A nova direção renovou alguns quadros e criou algumas novas secretarias, como a secretaria de Política Educacional, a secretaria de Assuntos Socioeconômicos e a secretaria do Assalariado Rural. No total, são 122 integrantes, sendo que 39 dirigentes são mulheres.
Entre as principais mudanças no quadro de dirigentes, Marilene Betros irá comandar a nova secretaria de Política Educacional.
Celina Arêas assume a secretaria da Mulher Trabalhadora, Ivânia Pereira passa à vice-presidência, o cetebista Ronaldo Leite fica à frente da secretaria de Formação e Cultura, Sérgio de Miranda assume a secretaria de Finanças, Adriano, da Fetag, vai para secretaria de Política Agrária e Nivaldo Santana assume a secretaria de Relações Internacionais.
A secretaria da Previdência passa ao dirigente Tadeu Paranatinga, a secretaria de Assuntos Jurídicos ao portuário Mario Teixeira, a de Políticas Sociais à dirigentes da Fetag Vânia Marque e a secretaria da Juventude será comandada pela bancária gaúcha Luiza Bezerra.  
Confira abaixo a composição completa da Direção Nacional da entidade:
EXECUTIVA
ItemFunçãoNomeEntidadeUF
1Presidência Adilson AraújoSind BancáriosBA
2Vice-presidênciaIvânia PereiraSind BancáriosSE
3Vice-presidênciaVilson LuizFETAEMGMG
4Vice-presidênciaJosé AdilsonSind EstivaES
5Vice-presidênciaJoilson CardosoCEPERJ
6Vice-presidênciaDivaniltonSINDIPETRORN
7Vice-presidênciaClaudemir Nonato de SantanaAPLBBA
8Secretaria-geralWagner GomesSind MetroviáriosSP
9Sec-geral Adj.Kàtia GaivotoSEP-RJMG
10Secretaria FinançasSergio de MirandaFETAGRS
11Sec. Finanças Adj.Pedro MesquitaSind MarceneirosSP
12Sec. Relações Inter.Nivaldo SantanaSINTAEMASP
13Sec. Relações Inter. AdjCarlos MillerSINDMARRJ
14Sec. JuventudeLuiza BezerraSind BancáriosRS
15Secret Juventude AdjMarilenaFETAGMG
16Sec. Saúde Trab.Elgiane Fátima LagoSTRRS
17Sec. ComunicaçãoRaimunda GomesSINTEAMAM
18Sec. Meio AmbienteRosemariFETAG/CONTAGMA
19Sec. Meio Amb. Adj.Mario PortoUrbanitáriosRJ
20Sec. Política EducacionalMarileneAPLBBA
21Secretaria FormaçãoRonaldo LeiteSINTECT/CorreiosRJ
22Sec. Políticas SociaisVâniaFETAGBA
23Sec. De Assuntos Soc EconomicoHumbertoUrbanitáriosRJ
24Sec. MulherCelinaSINPROMG
25Secret Mulher AdjAiresFETAGSE
26Secretaria PrevidênciaTadeu ParanatingaServidores Municipais de CampinasSP
27Sec. Assuntos Juridicos Mario TeixeiraPortuárioDF
28Sec. Igualdade RacialMonicaSITMRJ
29Sec. Relações InstitucionaisVicente SelistreSind SapateirosRS
30Sec. Agric/AgráriaAdrianoFETAGSC
31Sec. Serviço PúblicoJoão PauloServiço Público FederalDF
32Sec. Serv. Públ. AdjMarcosFESEPRJ
33Secret Assalariado RuralValdinirFETAGMS
34Sec. Relações do TrabalhoPaulo ViniciusSind BancáriosDF
35ExecutivaPascoal CarneiroSTIM/CTB-BABA
36ExecutivaAlberto BrochCONTAGRS
37ExecutivaValeria MoratoSINPRO/CTB-MGMG
38ExecutivaGuiomar Vidor FECOSUL/CTB-RSRS
39ExecutivaRicardo PonziFNTAARJ
40ExecutivaRaimundoSINPROESEMAMA
41ExecutivaAna PaulaSind ComerciáriosRJ
42ExecutivaFábio MattosTrabalhadores EducaçãoPI
43ExecutivaRene Vicente SINTAEMA/CTB-SPSP
44ExecutivaJesus STIMRJ
45ExecutivaElizângelaFETAGPI
46ExecutivaRaimundo BritoSind Construção CivilBA
47ExecutivaMarcelinoFITMETALMG
48ExecutivaLuís Rodrigues PenteadoFNTAARJ
49ExecutivaJulio BonfimSTIM/CamaçariBA
50ExecutivaOliveiraFederação dos ComerciáriosBA
51ExecutivaDavidFETAGBA
52ExecutivaPaulinho Sindsama/CTB-RJRJ
53ExecutivaLucileideDomésticasPA
54ExecutivaOnofreMetroviáriosSP
55ExecutivaClaudeteSEDINSP
56ExecutivaMarcelo da Silveira FreitasSind Sapateiros / Campo BomRS
DIREÇÃO PLENA
ItemFunçãoDirigenteEntidadeUF
1PlenaInalbaSINDSAUDEBA
2PlenaIves CursinoPetroleiroRN
3PlenaIsis TavaresSINTEAMAM
4PlenaIsaac FETAESPSP
5PlenaAssisSTIM/Caxias do SulRS
6PlenaRonaldFenafarSC
7PlenaHildineteSINPROESEMAMA
8PlenaFabiano ReisSINDIJUSMS
9PlenaChilenoSINPRO/CampinasSP
10PlenaIsabel Crisitna Alves LimaSINPROESSEMAMA
11PlenaDivizaSINTECT/CorreiosSP
12PlenaLenirSTR de VaniniRS
13PlenaMarcio AyerSECRJ
14PlenaGilson ReisCONTEEMG
15PlenaSinval CostaSind Trabalhadores Entidades ProfissionaisAL
16PlenaMaria AndradeSind Assistente SocialCE
17PlenaRui OliveiraAPLBBA
18PlenaMonsaniSTIM/Caxias do SulRS
19PlenaFatinhaSINDIFESGO
20PlenaIgo MenezesServidor Público / Belford RoxoRJ
21PlenaRogerlanSAAEMG
22PlenaEdneiUrbanitáriosAM
23PlenaValériaEducaçãoPE
24PlenaJames FigueiredoSind Policia CivilAM
25PlenaGilda AlmeidaFENAFARSP
26PlenaAugusto VasconcelosSind BancáriosBA
27PlenaAlexSTIM/BetimMG
28PlenaGabrielFETARRS
29PlenaVitorEletricitáriosDF
30PlenaJosé GonçalvesServiço PúblicoPB
31PlenaIvanirSind ComerciáriosRS
32PlenaTaisaFETAGMS
33PlenaRomualdoVigilantesMG
34PlenaRonaldãoSINTECT/CorreiosRJ
35PlenaZezéFENAJUD BA
36PlenaFrancisco de AssisUrbanitáriosPA
37PlenaTodsonSTIM/Carlos BarbosaRS
38PlenaHenrique UrbanitariosRS
39PlenaLucimaraASSUFBABA
40PlenaMoacir de Paula MafraS. Assalariados Rural de RondonópolisMT
41PlenaJoão Batista LemosSTIM/AnistiaRJ
42PlenaNara TexeiraCONTEEMT
43PlenaPaulo SérgioSind Condutores/AmericanaSP
44PlenaAndré AlvesSINDLEGISDF
45PlenaAurinoSTIM/CamaçariBA
46PlenaEduardo NavarroBancáriosBA
47PlenaMário FerrariMédicosPR
48PlenaFabianaSTR de MagéRJ
49PlenaLúcia MaiaSintraconBA
50PlenaJonasSinproES
51PlenaLuiz Américo Prereira CâmaraSINDMEDICOSBA
52PlenaLuiz Serafim Sind Profissionais da UERJRJ
53PlenaCátia BrancoBancáriosRJ
54PlenaClaudean Pereira LimaSind EnfermeirosTO
 55 Plena Mário Maia da Silva SEEADON-CE 
55PlenaZé RodriguesFETAGPE
56PlenaFernando LuizFederação PescadoresMA
57PlenaGeogina Delmondes dos Reis e SilvaRuraisPE
58PlenaLuiz Ary GinPresidente FETIEPPR
59PlenaCleberCTB/PAPA
CONSELHO FISCAL - TITULAR
ItemFunçãoDirigenteEntidadeUF
1Conselho FiscalRogério NunesAssistência SocialCE
2Conselho FiscalClaudia BuenoMunicipários de CampinasSP
3Conselho FiscalJuraciFETAGMG
CONSELHO FISCAL - SUPLENTE
ItemFunçãoDirigenteEntidadeUF
1Conselho Fiscal SuplenteMara SINPRO/SorocabaSP
2Conselho Fiscal SuplenteZefinhaFETAGBA
3Conselho Fiscal SuplenteMaria Raimunda Olivera SantanaEducaçãoBA
    

Veja mais: 

4º Congresso Nacional da CTB: plano de lutas é aprovado


Portal CTB