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22 de fev. de 2018

Resistir para Reexistir





O movimento sindical vem se posicionando contrário à proposta de reforma da previdência, desde que a mesma foi apresentada em início de 2017. Entendemos que o teor da reforma é totalmente maléfico aos trabalhadores e trabalhadoras.


Foram convocados movimentos grevistas por categorias e até um dia de greve geral em abril de 2017. Os (as) representantes dos (as) trabalhadores (as) estiveram junto as suas bases dialogando sobre os impactos da fatídica proposta do governo na vida de todo o povo brasileiro. A ofensiva sindical foi também no sentido de pressionar os deputados, denunciando como votaram contra os trabalhadores e trabalhadoras na reforma trabalhista e na lei da terceirização irrestrita.


Todo esse esforço foi no sentido de dialogar com a população e desmentir toda a lorota apresentada pelo governo na tentativa de justificar a necessidade da tal reforma da previdência. O povo foi para as ruas e disse NÃO àqueles que pretendiam votar contra os trabalhadores e trabalhadoras mais uma vez. Como consequência, uma grande derrota foi imposta ao governo e à mídia golpista. A mídia não engoliu isso e decidiu que nesta semana os sindicatos e as centrais serão o alvo. Com inverdades e de forma unilateral, quer repassar a informação de desonestidade e de oportunismo por parte dos sindicatos sobre o imposto sindical.


O fato é que, antes da reforma trabalhista, a contribuição sindical constituía-se em parcela compulsória devida por todo integrante da categoria. O art. 513, “e” da CLT não foi alterado pela reforma, sendo de competência do sindicato a prerrogativa de propor contribuições a todos aqueles que participam de determinada categoria. A partir da Lei 13.467/2017 a cobrança dessa contribuição torna-se facultativa. Isso é o que de fato preconiza a Lei sobre o imposto sindical. O que tem circulado na mídia é uma falácia e tem a intenção, mais uma vez, de desestabilizar a organização dos trabalhadores e trabalhadoras.


O que também não está posto é que são preceitos legais e Constitucionais a convocação, por parte dos sindicatos, de assembleias gerais extraordinárias que autorizam as entidades sindicais a instaurarem dissídios coletivos, assinar convenções coletivas de trabalho, dentre outras prerrogativas estabelecidas no inciso IV do artigo 8º.


Cumpridos todos os requisitos, não há nenhuma ilegalidade como quer mostrar a mídia golpista.


Os trabalhadores e trabalhadoras organizados (as) podem alterar o rumo desse golpe. E é isso que querem impedir.


Pela dignidade da classe trabalhadora, RESISTIREMOS.


Valéria Morato, Presidenta da CTB/Minas


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21 de fev. de 2018

Centrais Sindicais se reúnem na sede da CTB Minas para realizar um balanço do Dia Nacional de Luta


Ações contra a Reforma da Previdência ocorreram em todo o país na última segunda-feira.






As Centrais Sindicais do estado mineiro se reuniram na sede da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas, na manhã desta quarta-feira (21), para realizar um balanço do Dia Nacional de Luta, ocorrido na segunda-feira (19) e todo o país. Foram realizadas ações em diversas cidades de Minas Gerais, em Belo Horizonte houve panfletagem, atos em locais de trabalho e uma mobilização na Praça 7. Além do balanço, as lideranças sindicais também discutiram a organização do encontro da classe trabalhadora, organizado pelas Centrais Sindicais.


Para os presentes, de forma geral o Dia Nacional de Luta foi um sucesso, visto que após as manifestações contrárias à Reforma da Previdência, o governo federal recuou e afirmou que por enquanto não colocará em votação.





Os sindicatos ligados à CTB Minas aderiram à convocação da central e realizaram ações em diversos pontos do estado, como: Juiz de Fora, Varginha, Pouso Alegre e Montes Claros.


O secretário geral da CTB Minas, Gelson Alves conduziu a reunião das Centrais já com o intuito de traçar novas ações. “Estamos organizando um encontro da classe trabalhadora para discutir, junto às lideranças sindicais, a situação atual da classe trabalhadora sobre as perdas promovidas pelo governo ilegítimo do presidente Michel Temer”, disse. 


Uma nova reunião foi marcada para terça-feira (06/03), às 10h, para deliberar sobre o Encontro.


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19 de fev. de 2018

CTB Minas participa do Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência


Panfletagens ocorreram durante todo o dia e no final da tarde as centrais sindicais se reuniram na Praça 7, em Belo Horizonte.





A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas participou do Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência, nesta segunda-feira (19), em todo o estado houve panfletagens e atos para informar a população sobre as mentiras ditas pelo governo ilegítimo para tentar aprovar essa reforma.





Nas primeiras horas, metalúrgicos se reuniram nas portas das fábricas para lembrar aos trabalhadores e trabalhadoras sobre os impactos da Reforma da Previdência. As Centrais Sindicais também se reuniram bem cedo para iniciar panfletagens em diversos locais do estado, como: estações de metrô e ônibus, aeroportos, universidades e postos de trabalho, com o objetivo de alertar a população.











Em Belo Horizonte, as Centrais Sindicais se uniram junto a movimentos sociais e estudantis, na Praça 7, na Praça 7 para protestar contra a Reforma da Previdência desse governo ilegítimo que só prejudica a classe trabalhadora, que pretende acabar com a previdência pública. Centenas de pessoas ocuparam a praça e seguiram em caminhada até a Previdência Social, na avenida Amazonas. Os manifestantes organizaram ainda um abraço simbólico em frente a previdência.







De acordo com a presidenta da CTB Minas, Valéria Morato, a resistência é importante para mostrar aos representantes políticos que estamos atentos e não aceitaremos essa reforma. “O que nós queremos desde sempre é dialogar com a população para romper essas mentiras que o governo tem tentado fazer, essa reforma não é necessária, o Brasil vive sem essa reforma e a Previdência Social não é deficitária. Por isso nós estamos nas ruas e não vamos sair enquanto essa reforma não for retirada de pauta”, disse.










PRÓXIMAS AÇÕES

Uma reunião das Centrais Sindicais será convocada para deliberar sobre quais serão as próximas ações.





Dia Nacional de Luta em Minas Gerais.

Pouso Alegre






Montes Claros






Juiz de Fora




Varginha








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8 de fev. de 2018

CTB Minas repudia a tentativa de censura dos deputados federais mineiros Newton Cardoso Junior, Raquel Muniz e Jaime Martins na campanha contra a Reforma da Previdência



Deputados judicializam a campanha nacional “Se votar, não volta”.


A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas repudia veementemente a tentativa de censura provocada pelos deputados federais mineiros Newton Cardoso Junior, Raquel Muniz e Jaime Martins a partir da judicialização da campanha de esclarecimento nacional das centrais sindicais “Se votar, não volta”. Vale ressaltar que a campanha visa esclarecer à população sobre os efeitos da malfadada PEC 287, que prevê a Reforma da Previdência.

Tal atitude dos deputados mineiros citados demonstra a falta de comprometimento com a população mineira, com uma postura lamentavelmente antidemocrática, na tentativa de impedir que as centrais sindicais abordem junto aos trabalhadores e trabalhadoras as consequências do posicionamento favorável desses parlamentares frente a Reforma da Previdência.

Por fim, a CTB Minas reafirma seu compromisso com a população mineira e vai manter suas ações na luta para impedir que haja prejuízos aos trabalhadores e trabalhadoras de todo o país, mantendo sua postura contra a aprovação da Reforma da Previdência e denunciando os parlamentares que mantiverem votos favoráveis a essa PEC.




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CTB Minas adere ao Dia Nacional de Lutas, em 19 de fevereiro


Ações serão realizadas ao longo de todo dia, às 16h haverá ato na Praça 7.



A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas aderiu ao Dia Nacional de Lutas, contra a Reforma da Previdência, em 19 de fevereiro. A Central convoca ainda sua base a participar desse Dia tão importante em defesa da aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras de todo país.

A presidenta da CTB Minas, Valéria Morato, orienta a base a realizar atos em seus municípios, com o objetivo de denunciar à população os impactos da Reforma da Previdência.

Em Belo Horizonte, o ato está agendado para às 16h, na Praça 7. Vale ressaltar que haverá panfletagens ao longo de todo o dia.


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7 de fev. de 2018

Centrais sindicais mineiras se reúnem na sede da CTB Minas para discutir o Dia Nacional de Luta



CTB Minas convoca sua base a aderir ao movimento e realizar ações nesse dia em seus municípios.





As centrais sindicais nacionais deliberaram, na última semana, o Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência, no dia 19 de fevereiro. Em Belo Horizonte, as centrais mineiras se reuniram nesta quarta-feira (07/02) para discutir e organizar as ações para esse ato. 



“Unificar forças é fundamental nesse período em que a Reforma volta a tramitar no Congresso Nacional”, disse a presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas. Essa reforma acaba com a aposentadoria de milhares de trabalhadores e trabalhadoras do país, por isso, a presidenta da CTB Minas, Valéria Morato, reafirma o compromisso da Central em lutar contra a Reforma da Previdência.



Valéria ressaltou a importância de realizar panfletagens nos locais de trabalho, aeroportos, estações de ônibus e metrô, e propôs que o Dia Nacional de Lutas tenha diversas ações, no sentido de esclarecer a população brasileira sobre os riscos dessa reforma.



Durante a reunião foi deliberado que em Belo Horizonte, o Dia Nacional de Luta será 19 de fevereiro, a partir das 16h, na Praça 7.





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6 de fev. de 2018

CTB Minas realiza panfletagem na manhã desta terça-feira no aeroporto de Confins



Ato contra a Reforma da Previdência ocorre em aeroportos de várias capitais do Brasil.





A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas realiza, desde às 5h desta terça-feira (6), uma panfletagem no aeroporto de Confins contra a Reforma da Previdência. O objetivo é denunciar à sociedade a crueldade da proposta que visa acabar com a aposentadoria dos trabalhadores.





O ato ocorre em muitas capitais brasileiras desde o início da manhã de hoje sob a palavra de ordem “Se botar pra votar, o Brasil vai parar”. As centrais orientaram suas bases a entrarem em estado de alerta e ocupar os aeroportos, para iniciar o esquenta para o Dia Nacional de Luta convocado para o próximo dia 19 de fevereiro.





As agendas foram aprovadas na última reunião das centrais sindicais (CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, Intersindical), realizada dia 31 de janeiro, na sede da Força Sindical em São Paulo.


#CTBOcupaAeroporto em defesa da aposentadoria!








*Com informações do Portal CTB.




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1 de fev. de 2018

CTB Minas recebe lideranças sindicais para o Encontro pelo Combate ao Trabalho Análogo ao Escravo Contemporâneo e Ato Alusivo à Chacina de Unaí


Livro produzido pela Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da UFMG, "Trabalho Escravo: entre os achados da fiscalização e as respostas judiciais" foi lançado durante o encontro.






“Chacina de Unaí completa 14 anos. Mandantes, já condenados, mas ainda estão em liberdade”, assim abriu-se os trabalhos do ato solene que o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, que em conjunto com lideranças sindicais e de movimentos sociais, lembraram da Chacina de Unaí que ocorreu na cidade de Unaí, Minas Gerais, em 28 de janeiro de 2004, quando quatro funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego foram assassinados na região, durante uma fiscalização de rotina em fazendas. Unanimemente o auditório lotado da sede da CTB, em BH, pediu a prisão dos mandantes da chacina, que continuam livres. O ex-prefeito de Unaí Antério Mânica, seu irmão Norberto, Hugo Alves Pimenta e José Alberto de Castro foram julgados e condenados em 2015. Somadas, as penas ultrapassam 220 anos, mas eles recorrem em liberdade. Na oportunidade, foi lançado o livro produzido pela Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de pessoas da UFMG, com o título "Trabalho escravo: entre os achados da fiscalização e as respostas judiciais", um resumo de ações e estatística da pasta.





Integraram a mesa organizadora do evento: a presidenta da CTB Minas, Valéria Morato; a procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho (MTP-MG), Adriana Augusta de Moura Souza; o procurador federal do Trabalho, José Eduardo de Resende; o auditor fiscal do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS); o juiz federal e coordenador da Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da Faculdade de Direito da UFMG, Carlos Haddad. 





O secretário geral da CTB Minas, Gelson Alves e a representante do Comitê Estadual de Atenção ao Migrante, Refugiado e Apátrida, Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Erradicação do Trabalho Escravo (Comitrate), Ana Paula dirigiram os trabalhos. 

Além dos citados, também estiveram presentes ao encontro os representantes das centrais sindicais: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Rosângela; Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Everson; Intersindical, Silvana e a União Geral dos Trabalhadores (UGT), Eduardo.


*Reportagem jornalista Rogério Reis


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