A educação de Minas Gerais vive um momento peculiar, com paralisações em redes municipais, estadual, e também no sistema privado. Os trabalhadores do ensino estadual estão em comando de greve, o que envolve 853 municípios. Já em Belo Horizonte, educadores decidiram, na tarde desta segunda-feira (5/4), continuar em greve por tempo indeterminado, apesar da multa de R$ 50 mil por dia, imposta pelo desembargador Eduardo Andrade, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Os professores da rede privada também decidiram continuar em estado de greve, estendendo a paralisação desta segunda-feira por tempo indeterminado. Assim como os trabalhadores da rede pública, sua mobilização denuncia a afronta à livre organização sindical.
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