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10 de jul. de 2013

“Nesta quinta-feira (11), trabalhadores e trabalhadoras devem ocupar as ruas pelas liberdades democráticas e direitos”, conclama o presidente da CTB Minas

O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Minas Gerais (CTB Minas), Marcelino da Rocha (foto), conclama a todos os trabalhadores e trabalhadoras a participarem das manifestações que serão realizadas em todo o Estado nesta quinta-feira (11) - “Dia nacional de lutas com greves e mobilizações pelas liberdades democráticas e direitos dos trabalhadores”.
Organizada pelas centrais sindicais – CTB, CUT, UGT, CSB, NCST, CGTB, CSP-Conlutas e FS – e os movimentos sociais, as manifestações estão mobilizando os sindicatos filiados às centrais de todas as categorias, nas principais cidades-pólo do Estado. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a grande manifestação será na Praça Sete, na Capital, a partir das 8h.
“É fundamental que os trabalhadores e trabalhadoras participem em massa dos atos públicos. Nosso objetivo é levantar as bandeiras de lutas da classe trabalhadora e incorporar as reivindicações que vêm das ruas”, disse Marcelino.
Para o presidente da CTB Minas, as reclamações da população são justas, mas há tempos as centrais e os movimentos sociais têm propostas concretas para que o Brasil se desenvolva, previstas na Agenda da Classe Trabalhadora, documento formulado em 2010, durante a segunda Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat).
“Nós, centrais, sindicatos e movimentos sociais, que sempre estivemos nas ruas, defendendo os interesses dos trabalhadores e da população, devemos  demonstrar nossa capacidade de articulação e contribuir para que essa onda de manifestações tome um rumo progressista, no sentido de trazer melhorias concretas para a classe trabalhadora e de impedir que qualquer movimento antidemocrático ganhe força perante a sociedade”, afirmou Marcelino.
Veja quais são as principais bandeiras de lutas defendidas pelas centrais sindicais e os movimentos sociais, que devem ser destacas nas manifestações:
- Fim do fator previdenciário;
- 10% do PIB para a Saúde;
- 10% do PIB para a Educação;
- Redução da jornada de trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
- Valorização das aposentadorias;
- Transporte público e de qualidade;
- Reforma agrária;
- Mudanças nos leilões de petróleo;
- Rechaço ao PL 4.330, sobre a terceirização.

Fonte: CTB Minas.

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