Reunião discutiu terceirização, piso
salarial regional e ações
contra o cerceamento da atividade sindical em Minas
A
CTB-Minas e as demais centrais sindicais definiram a programação da Plenária
Nacional das Centrais Sindicais que acontece no dia 22 de fevereiro na
Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O assunto foi tratado em reunião
nesta quinta-feira (23/01) que teve como pauta também as práticas antissindicais
ocorridas em Minas que criminalizam o movimento sindical, como as concessões
pela Justiça de interditos proibitórios. As Centrais irão requerer uma
audiência com o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) com o objetivo de questionar
as ações que cerceiam a atividade sindical.
A
reunião desta quinta-feira contou com a presença da advogada Helen Hazan, da
seção de Minas Gerais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e defensora dos
movimentos sindicais e sociais e os advogados Antônio Manhães, Leonardo Fazito
e Ana Paula Campos, que atuam juntamente com Helen Hazan.
Helen
Hazan afirmou que irá apresentar uma proposta às centrais de ação contra o
interdito proibitório, o projeto lei que amplia a terceirização de autoria do
deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB) e a criminalização dos movimentos
sindicais e sociais. O objetivo é garantir o direito de greve com um projeto
comum defendido pelas centrais em todo o Brasil.
Além
da CTB-Minas, participaram da reunião representantes da CUT/MG, NCST, CPS Conlutas e
Força Sindical.
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