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31 de jan. de 2018

CTB Minas convida para o Encontro pelo Combate ao Trabalho Análogo ao Escravo Contemporâneo e Ato Alusivo á Chacina de Unaí-MG



Evento ocorrerá na tarde desta quarta-feira  (31/01), na sede da CTB Minas.


A CTB Minas convida para o Encontro pelo Combate ao Trabalho Análogo ao Escravo Contemporâneo e Ato Alusivo  à Chacina de Unaí, na tarde desta quarta-feira (31/01), na sede da Central, na rua Tupinambás, n° 179, Centro, BH/MG, a partir das 14h.

Durante o encontro, ocorrerá o lançamento do livro produzido pela Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da UFMG, "Trabalho Escravo: entre os achados da fiscalização e as respostas judiciais".


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25 de jan. de 2018

CTB Minas participa de vigília em frente a Justiça Federal de Minas Gerais


Ato ocorreu durante toda a quarta-feira, enquanto o recurso apresentado pela defesa do ex-presidente lula era julgado no TRF4.


Durante toda a quarta-feira (24/01), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas realizou, em parceria com outras centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis, de uma vigília na porta da Justiça Federal de Minas Gerais. O ato foi em defesa ao Estado Democrático de Direito e a candidatura do ex-presidente Lula as eleições em 2018.






Dirigentes da CTB Minas aproveitaram os momentos de fala, ao longo do dia, para ressaltar a importância do ato e o quanto esse momento foi importante para a história do país. Confira nos vídeos abaixo.







A presidenta da CTB Minas, Valéria Morato, participou dos atos que ocorreram em Porto Alegre, local onde ocorreu o julgamento de Lula. Veja abaixo fotos do ato.











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24 de jan. de 2018

CTB Minas participa de ato a favor da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva em Belo Horizonte e Porto Alegre




Ato defendeu ainda o Estado Democrático de Direito sob o mote “Eleição sem Lula é fraude”.






A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas participou no final da tarde da última terça-feira (23/01) do ato em Defesa do Estado Democrático de Direito e a candidatura do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Atos ocorreram em diversas partes do Brasil, a CTB Minas participou do ato em Belo Horizonte, em várias cidades do interior do estado e em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.





BELO HORIZONTE

Na capital mineira, centenas de pessoas se concentraram na praça Afonso Arinos para iniciar o ato. Movimentos estudantis, sociais e entidades sindicais se juntaram ao coro de “Fora Temer”; “Moro imoral, juiz imparcial”, entre outros. A partir das 19h, a multidão seguiu em passeata pelas principais ruas de Belo Horizonte rumo a Praça 7.





Veja nos vídeos abaixo.













PORTO ALEGRE

Em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, a presidenta da CTB Minas, Valéria Morato; a deputada federal, Jô Moraes e o representante dos metalúrgicos e da FitMetal, Marcelino Rocha, participaram do ato que antecede o julgamento de Lula.





Veja nos vídeos abaixo.












*Apoio fotográfico Ronaldo Paulo Souza

Mais imagens dos atos em Belo Horizonte e Porto Alegre.































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23 de jan. de 2018

CTB Minas participa do ato que cria o comitê dos Juristas em Defesa do Estado Democrático de Direito



Atos simultâneos ocorreram em todo o país para mobilizar e defender a candidatura do ex-presidente Lula as eleições de 2018.





A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas, participou na noite dessa segunda-feira (22/01) do ato que criou o Comitê dos Juristas em Defesa do Estado Democrático de Direito, na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. Atos simultâneos ocorreram em todo o país, para debater amplamente o ataque ao Estado Democrático de Direito e defender a candidatura do ex-presidente Lula em 2018.





De acordo com o representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Minas Gerais, condenar Lula é atacar o estado democrático de direito e isso os juristas brasileiros não aceitam, e explicou ainda que esse é um caso de ataque à Constituição Federal.





Representantes de diversas entidades sindicais, movimentos sociais e autoridades estiveram presentes nessa noite histórica. Com o auditório com a capacidade máxima ocupada, o professor Leonardo Isaac realizou uma breve apresentação e aprofundou o debate. Afirmou que hoje a constituição está sendo rasgada para que haja uma condenação do ex-presidente. “Lula tem direito a um juiz imparcial, o que Sergio Moro demonstrou não ser, pois retratou a situação como se o ex-presidente fosse um inimigo. Se não há imparcialidade não tem como haver um julgamento justo”, falou Leonardo Isaac. 





Em seguida, o professor Vinícius Lima da Pontifícia Universidade Católica (PUC) Minas também explanou questões jurídicas sobre o processo de Lula para ampliar o debate da noite. “O que está acontecendo no Brasil hoje é o fascismo judiciário. Temos ações penais graves ocorrendo simultaneamente, como por exemplo, a absolvição da família de Aécio Neves como todos nós acompanhamos. Essa é a politização direitista do judiciário”, enfatizou.





Por fim, foi realizada uma análise da conjuntura como reflexão a todos os presentes.













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17 de jan. de 2018

Diretoria executiva da CTB Minas se reúne na tarde desta quarta-feira (17/01)


Pauta da reunião tem como principais pontos a conjuntura atual em contraponto a 2017 e a criação do plano de lutas para 2018.



A diretoria executiva da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas está reunida na tarde desta quarta-feira (17/01) para discutir amplamente a conjuntura atual em contraponto a 2017 e ainda a criação do plano de lutas para este ano. A presidenta da CTB Minas, Valéria Morato, abriu as falas fazendo um balanço sobre 2017. “Foi um ano de muita estabilidade, mas de lutas significativas para o movimento sindical”, disse.

A CTB Minas teve destaque nas ações em que comandou, seus sindicatos filiados aderiram as convocações desta central e protagonizaram mobilizações que contribuíram para evitar que fosse realizado um retrocesso sem precedente aos direitos dos trabalhadores. “Sofremos o baque da Reforma Trabalhista, entretanto, é preciso ressaltar que o enfrentamento realizado por nós enfraqueceu a base de apoio do governo ilegítimo. Devido a esse fato, o governo arrastou a malfadada Reforma da Previdência durante todo o ano sem conquistar a quantidade necessária de votos para sua aprovação”, afirmou Valéria Morato.





Em um breve balanço sobre o ano passado, a presidenta da CTB Minas relembrou que não houve um mês sequer em que não fosse realizada alguma mobilização. 

Para este ano, a proposta é intensificar ações e enfrentamentos contra a Reforma da Previdência, já que esta inviabiliza a aposentadoria dos trabalhadores brasileiros e em resumo privatiza a Previdência Social. “Esse processo não vem sozinho, toda a América Latina tem sofrido com reformas que retiram direitos históricos dos trabalhadores. Portanto, nossa luta é imediata, mas também de médio e longo prazo. Para isso é necessário colocarmos a luta e o enfrentamento na ordem do dia”, explicou a presidenta da CTB Minas.

Para a próxima semana já existe a orientação para realização de atos em defesa de um estado de direito e democracia, no mesmo dia em que ocorrerá o julgamento do ex-presidente Lula. 





Além disso, há ainda a proposta de distribuir materiais contra a Reforma da Previdência durante o carnaval para tornar a festa politizada e engrossar o couro de não a Reforma e Fora Temer.

Valéria falou ainda sobre a importância de nos fazer representados nas eleições deste ano. “O governo ilegítimo não está para brincadeiras e fará o que for possível para evitar que tenhamos representatividade. É preciso que os trabalhadores elejam representantes da classe trabalhadora para o próximo pleito”, finalizou.

A executiva está discutindo e planejando um plano de lutas para 2018 que considera como pontos prioritários a formação dos representantes sindicais e o acompanhamento das campanhas salariais.



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16 de jan. de 2018

CTB Minas se reúne com demais centrais sindicais e movimentos sociais em sua sede para a primeira reunião das centrais de 2018



Na oportunidade foi analisada a conjuntura atual e ainda foram discutidos ações e atos para este ano.





A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas se reuniu na manhã desta terça-feira (16/01), em sua sede, com representantes das outras centrais sindicais e lideranças do movimento social para analisar a conjuntura brasileira atual e ainda discutir ações e atos de resistência contra a Reforma da Previdência e a nova lei trabalhista.





O secretário geral da CTB Minas, Gelson Alves, reforçou sobre a necessidade de unidade da classe trabalhadora. “Devemos unificar a classe trabalhadora alertando-a sobre os impactos de todas essas reformas. Algumas categorias já estão sentindo os reflexos da nova lei trabalhista e precisam, mais do que nunca, unir forças para que possamos realizar um enfrentamento ainda mais eficaz em defesa da Previdência Social”, disse.





Foram debatidas perspectivas de enfrentamento contra os ataques sem precedentes aos direitos dos trabalhadores e à previdência social.





Os (as) representantes das centrais sindicais discutiram a necessidade de um Encontro Estadual da Classe Trabalhadora em Minas Gerais. O objetivo é ampliar o diálogo em defesa dos direitos que vem sendo duramente atacados pelo governo ilegítimo. 





Na próxima sexta-feira (19/01) foi deliberada uma visita a Ocupação Vicentão, fruto da organização e da coragem de mulheres, homens, crianças e idosos sem teto que lutam por uma cidade onde caibam todas e todos.

Na semana do dia 24 de janeiro, uma caravana com destino a Porto Alegre deverá sair de Belo Horizonte e de outras cidades do Brasil, com o intuito de defender a democracia. Esse ato está previsto para ocorrer, na capital do Rio Grande do Sul, durante o julgamento do ex-presidente, Lula.





Além disso, uma agenda de mobilizações foi discutida durante a primeira reunião das centrais de 2018. As datas serão divulgadas posteriormente. Uma nova reunião foi definida para a próxima terça-feira (23/01), às 10h, na sede da CTB Minas.



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9 de jan. de 2018

Nota da CTB Minas sobre a prorrogação do início do ano letivo e o não pagamento do 13° salário dos servidores e servidoras da educação


Nota oficial.


A Central das Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB) Minas mostra total indignação com as últimas ações do governador Fernando Pimentel em relação à educação em Minas que, mais uma vez, faz das trabalhadoras e trabalhadores em educação os maiores prejudicados entre as diversas categorias do funcionalismo.
Entre as cruéis ações do governador, destacamos:
  1°: Não pagamento do 13° salário da educação, parcelamento e atraso do pagamento do salário mensal. Há verba própria para nossa categoria oriunda do FUNDEB. Cadê esse dinheiro, senhor governador? Queremos agora o que nos é de direito!
2°: O governo do estado anunciou alteração do calendário escolar, sem debate prévio com a categoria. A absurda proposta apresentada de postergar o início das aulas (15/02 e 19/02) com o argumento do Carnaval, a nosso ver, não é uma justificativa séria. O objetivo é unicamente econômico e de prejudicar os trabalhadores e trabalhadoras em educação: cerca de 100 mil designados não receberão parte do salário. O governo Pimentel faz uma clara opção: não cumprir o programa pelo qual foi eleito e governar para quem não depende de um salário para sobreviver.
3°: A lógica do governo é perversa. Os trabalhadores e trabalhadoras em educação designados receberão 15 dias a menos. Isso é surreal. O motivo para isto é que só irão receber em abril referente à março, pois a folha de pagamento de Fevereiro já estará fechada quando forem contratados (o objetivo aqui é ficar rendendo juros nos cofres do estado).
4°: O governo economizará também com a extensão da carga horária das trabalhadoras e trabalhadores em educação efetivos, pois estes só vão receber estas extensões após o início das aulas (15 dias a menos).
5°: O ano letivo tem obrigatoriamente um número mínimo de 200 dias, isto está na legislação. Como o governo Pimentel quer prorrogar o seu início, mais uma vez a categoria será prejudicada com a reposição em 7 sábados letivos e retirando ainda a semana do professor em outubro. Em resumo: os servidores e servidoras da educação receberão menos para realizar o mesmo serviço, só que agora aos sábados e no antigo “feriado”.
Por sermos contra estas propostas e nos solidarizarmos com os servidores contratados, visivelmente os mais prejudicados, é que nós da CTB conclamamos o governador Fernando Pimentel a cumprir a Lei e dialogar com a categoria de modo a pôr fim a estas absurdas propostas! Nós, professores e professoras, o elegemos com outro plano de governo, outro projeto político!
Portanto, convocamos toda a categoria a dar a resposta nas redes e nas ruas, lotando a próxima assembleia do SINDIUTE e, se não houver recuo por parte do governo, construirmos juntos uma grande GREVE da educação pelo pagamento do nosso 13°, pagamento do salário mensal até o quinto dia útil e da mudança do calendário.
QUEREMOS DIALOGAR, MAS SE O GOVERNO NÃO QUISER CONVERSAR, O BICHO VAI PEGAR!

7 de Janeiro de 2018
CTB MG


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