A verdade é que a proposta
de flexibilização encampada pela presidenta Dilma não teve a participação e nem
o consenso de todas as centrais cindicais, sendo fruto da iniciativa de um
único sindicato.
Não se pode admitir que
reformas que causarão impactos para todos os trabalhadores do Brasil, dos
vários setores e ramos de atividade econômica possam ser definidas apenas por
uma categoria de determinada base territorial, não representando assim, a
realidade existente em todas as regiões do País.
O diálogo social com
todas as centrais sindicais, antes do encaminhamento de qualquer proposta ao
Congresso é necessário para que as realidades de cada segmento e de cada
setor possam ser avaliadas.
Wagner Gomes - presidente da
CTB
Miguel Torres - presidente
da Força Sindical
José Calixto Ramos-
presidente da NCST
Ricardo Patah - presidente da
UGT
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