No dia 25 de novembro, Dia Internacional de Combate a Violência Contra a Mulher, será realizado um ato, a partir das 15 horas, na Praça Sete, em Belo Horizonte. A intervenção vai contar com a realização de Flash Mob e apresentação teatral. O objetivo é alertar para os casos, recorrentes, de violência doméstica.
O movimento é integrado por diversos segmentos da sociedade civil, entre eles, o Movimento Popular da Mulher, a Rede Feminista de Saúde e a Unegro. De acordo com os organizadores, os governos não podem fechar os olhos para os crimes que são cada vez mais cruéis. “é necessária a aplicação e ampliação da Lei Maria da Penha para que ela seja realmente efetiva na proteção das mulheres”.
Os dados são alarmantes, 56% das mortes de mulheres são causadas por agressão corporal, sem nenhum uso de arma. A maioria das vítimas é jovem e negra. Além disso, Minas Gerais é o segundo estado com maior índice de violência à mulher. A falta de investimentos para diminuir essa barbárie será um dos pontos do debate. Desde a criação da Lei Maria da Penha, foram investidos apenas 0,26 centavos de Real por mulher.
Uma em cada três mulheres é vítima de abusos físicos em todo o mundo, indica uma série de estudos divulgados na última sexta-feira (21) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Entre 100 milhões e 140 milhões de mulheres são vítimas de mutilação genital e cerca de 70 milhões se casam antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade.
Os dados indicam que 7% das mulheres correm o risco de sofrer violência em algum momento das suas vidas.
Com informações da Agência Brasil
O movimento é integrado por diversos segmentos da sociedade civil, entre eles, o Movimento Popular da Mulher, a Rede Feminista de Saúde e a Unegro. De acordo com os organizadores, os governos não podem fechar os olhos para os crimes que são cada vez mais cruéis. “é necessária a aplicação e ampliação da Lei Maria da Penha para que ela seja realmente efetiva na proteção das mulheres”.
Os dados são alarmantes, 56% das mortes de mulheres são causadas por agressão corporal, sem nenhum uso de arma. A maioria das vítimas é jovem e negra. Além disso, Minas Gerais é o segundo estado com maior índice de violência à mulher. A falta de investimentos para diminuir essa barbárie será um dos pontos do debate. Desde a criação da Lei Maria da Penha, foram investidos apenas 0,26 centavos de Real por mulher.
Uma em cada três mulheres é vítima de abusos físicos em todo o mundo, indica uma série de estudos divulgados na última sexta-feira (21) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Entre 100 milhões e 140 milhões de mulheres são vítimas de mutilação genital e cerca de 70 milhões se casam antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade.
Os dados indicam que 7% das mulheres correm o risco de sofrer violência em algum momento das suas vidas.
Com informações da Agência Brasil
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