16 de jan. de 2017

Para presidente da CTB, atual conjuntura exige unidade e resistência do movimento sindical



Os desafios do sindicalismo na atual conjuntura político-econômica do Brasil foi tema de debate na manhã desta, sexta-feira (13), no 33º Congresso Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). O presidente da CTB, Adilson Araújo, falou aos participantes sobre política sindical e as necessidades que o atual momento impõem.
"O tempo político mudou, a conjuntura é nova, complexa, difícil. Esse ambiente vai exigir do movimento sindical vigilância, resistência. Nós não podemos achar que vai ser simples resolver esse problema. Temos que somar forças e começar a discutir como é que vamos destravar essa luta", indicou. 
Araújo ainda chamou a atenção para a insatisfação das classes populares: “Estamos diante de uma derrota de caráter estratégico. Temos que valorizar nosso papel no sentido de disputar mentes e corações desse povo brasileiro tão sofrido.
Para o dirigente nacional, o problema não pode ser apenas atribuído aos governos, mas também para a falta de pressão. Em referência ao Frei Betto, pontuou que “governo e patrão é igual feijão, se não botar pressão não amolece” e frisou que faltou mais pressão do movimento social e sindical.

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