A CTB Minas repudia a agressão
sofrida pelo coordenador de campanha da Chapa 2 - Sindágua de Todos, Sávio
Bones, no último dia 24. O companheiro foi agredido por um membro da outra
chapa que disputa as eleições sindicais no Sindágua em frente ao Sindicato, por
ocasião da confraternização dos aposentados.
Na tentativa de burlar o
Estatuto da Eleição e as decisões da Junta Eleitoral, os membros da outra chapa
estavam colhendo votos dos aposentados no evento.
A Polícia Militar foi acionada
para registrar a ocorrência. Os componentes da outra chapa não ficaram
satisfeitos por terem que usar a ética e a correção no processo eleitoral.
A prática da tomada de
decisões à revelia dos trabalhadores, que ocorre há nove anos, fez com que o
coordenador da outra chapa partisse para a violência física.
A CTB e a Chapa 2 registra sua
indignação com o fato. A agressão física não pode fazer parte dos embates no
movimento sindical. A Chapa 2 defende o debate de ideias. Os padrões
democráticos devem permear as ações no movimento sindical.
Para a CTB e a Chapa 2
atitudes como esta devem ser definitivamente expurgados. As atitudes tomadas
pelos componentes da outra chapa demonstram claramente a truculência e a falta
de respeito com o jogo democrático.
Não satisfeitos em agredir, a
chapa adversária ainda usa o portal do Sindágua na internet para espalhar
mentiras e calúnias. O dinheiro dos trabalhadores da Copasa está, mais uma vez,
sendo usado para patrocinar a campanha da outra chapa. Os trabalhadores da
Copasa autorizaram esses gastos?
A liberdade de expressão e
opinião foi definitivamente comprometida. A outra chapa não conhece democracia
e liberdade de pensamento. A Chapa 2 defende o debate e jamais apelaria para o
uso da violência porque tem propostas e plano de lutas que objetivam melhores
condições de trabalho e de vida para todos os trabalhadores da Copasa,
indiferente de raça, credo ou orientação política.
Na falta de argumentos a outra
chapa, mente, calunia e desrespeita os trabalhadores, que não aceitam de
maneira alguma o uso da força física. Os trabalhadores querem um sindicato de
todos, onde todas as opiniões sejam respeitadas, o que não acontece hoje.
A outra chapa quer se impor
pela força, pelo confronto físico. Não podemos permitir atitudes como essa no
Sindicato. O Sindágua clama por mudanças. O movimento sindical não pode
permitir a truculência, a violência física e mentiras. A Chapa 2 trabalha
defende uma eleição pautada pela ética, debate de ideias e, principalmente,
pela correção.
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