As mulheres marcharam pelas ruas do centro da cidade para denunciar a violência cometida diariamente contra as mulheres e mostrar disposição de resistência à tentativa de golpear a jovem democracia brasileira.
A concentração teve início na Praça da Liberdade. Muitos cartazes faziam a defesa da democracia e convocavam as mulheres para lutar contra o fascismo crescente no Brasil, que coloca em risco também as conquistas das mulheres. A manifestação seguiu em passeata pela capital mineira até a Praça da Estação, onde ocorreu uma apresentação cultural.
O dia contou com uma agenda cheia para marcar as bandeiras feministas por igualdade de gênero, paridade salarial, legalização do aborto, o direito a uma vida sem medo, divisão das arefas domésitcas, entre muitas outras.
Pela manhã, ocorreram atividades na Assembleia Legislativa com a participação de diversas entidades do movimento sindical e dos movimentos sociais. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil de Minas Gerais marcou presença em toda a jornada.
Já no domingo (6), a União Brasileira das Mulheres organizou um "esquenta" com o bloco "Não me venha com bobeira, meu porrete é de capim cidreira" que levou samba e luta mais uma vez para a Praça da Liberdade.
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