Foto: Jornal O Tempo
O suor da luta, da resistência e do sol forte em Belo Horizonte voltou a cair dos rostos dos trabalhadores e estudantes mineiros nesta sexta-feira (11), Dia Nacional de Paralisações para construir a greve geral no Brasil. A manifestação começou de manhã e reuniu as centrais sindicais, trabalhadores(as) de diversas categorias, movimento estudantil e social que marchou pelas ruas da capital mineira ao som uníssono contra o governo golpista e as medidas que atacam o povo brasileiro.
A unidade das centrais sindicais é contra as reformas golpistas que pretendem congelar os investimentos públicos, mexer na previdência e nos direitos trabalhistas. Cartazes, gritos, músicas e falas dos dirigentes sindicais mostraram à população o que representa a PEC 55 (antiga 241 na Câmara) também conhecida como PEC do FIM do MUNDO e as medidas de retrocessos bombardeadas pelo governo golpista de Temer. Integrantes das ocupações estudantis também tiveram forte presença no ato e reafirmaram que não vai ter recuo com os golpistas.
O encontro entre as centrais e diversos movimentos que fizeram concentrações em pontos distintos da cidade ocorreu na Praça Sete, coração de Belo Horizonte. De lá, milhares de manifestantes seguiram para a Assembleia Legislativa (ALMG), onde ocuparam uma audiência pública, que tratava da terceirização, para denunciar que o golpe está sendo contra o povo brasileiro.
O presidente da CTB-Minas, Marcelino da Rocha, convocou a população para somar na luta contra a retirada de direitos e insistiu na necessidade de uma onda de resistência unificada, ampla e democrática.
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