As Centrais Sindicias de Minas Gerais vêm a público demonstrar sua indignação com a forma com a qual a Polícia Federal (PF) realizou a ação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) na manhã de ontem (06/12). Gestores da Universidade foram conduzidos coercitivamente e midiaticamente espetaculosa para a sede da PF, em Belo Horizonte para tratar sobre as investigações na construção do projeto do Memorial da Anistia.
A Constituição da República de 1988 assegura a qualquer cidadão o devido processo legal e a presunção de inocência – preceitos que não foram respeitados. Também não existe, por parte dos citados, nenhuma obstrução às investigações ou escusa a depoimentos esclarecedores, não existindo nenhum motivo concreto à ação ostensiva e deletéria da Polícia Federal.
Para as centrais houve exagero por parte da PF, o que leva a crer que há um viés político e mercadológico com o objetivo de desconstruir a imagem da instituição de ensino e a partir daí justificar a privatização e o desmonte das universidades públicas do país. As centrais reiteram sua indignação e repudiam veemente as ações abusivas e ratificam o compromisso em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade bem como a restauração da democracia.
Centrais Sindicais.
CTB Minas,
Belo Horizonte, 07 de dezembro de 2017.
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