A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Minas Gerais (CTB-MG), juntamente com a Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig) e a Associação dos Ambulantes de Belo Horizonte, por meio do vereador Gilson Reis (PCdoB), protocolizou na Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Social (Cimos) do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), um Termo de Requerimento pedindo ao MP que acione a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e o Governo do Estado de Minas Gerais para que garantam a alimentação das prostitutas e vendedores ambulantes, com a concessão de cestas básicas, em condições a serem estabelecidas em eventual procedimento administrativo ou judicial.
Essas categorias estão entre aquelas que mais vem sofrendo com as consequências da pandemia provocada pelo COVID-19, já que suas rendas foram totalmente dizimadas, desde o dia 18, quando teve início o atual contexto de isolamento social.
Ressalte-se que ambas dependem do movimento em bares, restaurantes, da vida noturna e do tráfego de pessoas pelas cidade, o que não mais vem ocorrendo, em função do isolamento necessário para evitar a propagação do #Covid-19.
"Trata-se de milhares de pessoas que atualmente estão jogadas a própria sorte, em situação de miserabilidade, sem ter sequer o que comer. Por isso, e com base na Constituição, pedimos que o Estado e a PBH façam valer o direito dessas pessoas à saúde, à dignidade da pessoa humana, à justiça social e à segurança alimentar", ressalta o vereador Gilson Reis (PCdoB).
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